Porque na aridez das emoções, uma lágrima pode trazer a vida. E porque gosto do ré maior. Gosto e não se fala mais nisso.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Coerência
É como a felicidade. Não existe em estado puro. E não me lembro de alguma vez ter conhecido alguém cem por cento coerente. Tal como não me lembro de alguma vez ter conhecido alguém cem por cento feliz. Estará, por isso, a coerência de vida ligada à felicidade?(...)
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Cansaço
O amor é um risco permanente. Não dá para amar sem que isso interfira violentamente com a nossa vida calma . Com o nosso descansinho acolchoado. Com os nossos dados adquiridos. Amar é violento. Dói. Massacra. Amar põe-nos a pensar e arranca-nos o sossego. Amar magoa como quem anda descalço num caminho de pedrinhas. O amor não é coisa para meninos. É coisa para durar uma vida inteira de apertos no peito e lágrimas contidas. Atrás dos muros do egoísmo, ama-se excessivamente pouco. E as vidas parecem bonitas e tranquilas como um pôr do sol. Mas o amor não é como um pôr do sol. O amor é como um tornado que arranca as árvores pela raiz e deixa as cidades em estado de sítio.
O amor é uma invenção que tem tanto de genial como de terrível. E cansa. O amor é difícil. Não venham com histórias. Não venham com eufemismos. Por favor...O amor é terrível! E se for de outra maneira, é porque não é amor. É talvez uma alegria boa atrás dos nossos muros (...)
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
sábado, 5 de janeiro de 2013
Ok...vamos lá tentar escrever qualquer coisa
Para 2013:
Um trabalho que me realize a 100% que já que é para sonhar, sonha-se em grande
Saúde (óbvio)
Não ser obrigada a sair de Portugal para conseguir viver sem ter de fazer contas à vida de cada vez que ponho o nariz fora de casa.
Não ser obrigada a começar a acreditar em vudu, mau olhado ou bruxas más que isto do pescoço me andar a doer há 1 mês está a deixar-me a modos que desesperada.
Um concerto meu no Coliseu dos Recreios com lotação esgotada.
Saúde (óbvio)
Não ser obrigada a sair de Portugal para conseguir viver sem ter de fazer contas à vida de cada vez que ponho o nariz fora de casa.
Não ser obrigada a começar a acreditar em vudu, mau olhado ou bruxas más que isto do pescoço me andar a doer há 1 mês está a deixar-me a modos que desesperada.
Um concerto meu no Coliseu dos Recreios com lotação esgotada.
E é só.
Subscrever:
Mensagens (Atom)